
Ainda não me tinha referido neste blog ao prefácio do livro A Varinha Mágica de Valentim Loureiro. Pedi ao meu amigo Jorge Morgado que o escrevesse, tanto mais que ele foi o primeiro jornalista a relatar a entrega de electrodomésticos por Valentim Loureiro em Gondomar (que o livro explica em pormenor). O actual director de comunicação da Metro do Porto, em muito menos páginas do que eu, resume de forma brilhante a personalidade do Major. Aqui fica um pequeno excerto e uma foto ilustrativa publicada apenas aqui no blog (obviamente, é uma montagem).
"Eu terei sido das primeiras pessoas a ver Valentim Loureiro distribuir electrodomésticos. E, enquanto jornalista, fui seguramente o primeiro a relatar aquela prática, que viria a tornar-se imagem de marca do Major. Longe estaria sequer de supor que, mais tarde e durante anos a fio, teria que conviver frequentemente com essa história e habituar-me a explicá-la com regularidade."
(...)
"O excesso de exposição mediática – que conduziu a uma saturação perfeitamente escusada –, e um incontornável défice de contenção verbal levaram o Major a envolver-se (a vontade de participar foi sempre um dos seus ímpetos mais dificilmente moderáveis), em polémicas que nem sempre o favoreceram. Lembro-me, por exemplo, do Mundial de Futebol de 2002 e da sua apaixonada defesa da agressão de João Vieira Pinto a um árbitro. Foi, que me recorde, o único português a fazê-lo, defendendo o jogador durante semanas a fio, contra tudo o que ditaria o politicamente correcto e a moderação, dois argumentos que nunca o preocuparam demasiado."
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"Eu terei sido das primeiras pessoas a ver Valentim Loureiro distribuir electrodomésticos. E, enquanto jornalista, fui seguramente o primeiro a relatar aquela prática, que viria a tornar-se imagem de marca do Major. Longe estaria sequer de supor que, mais tarde e durante anos a fio, teria que conviver frequentemente com essa história e habituar-me a explicá-la com regularidade."
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"O excesso de exposição mediática – que conduziu a uma saturação perfeitamente escusada –, e um incontornável défice de contenção verbal levaram o Major a envolver-se (a vontade de participar foi sempre um dos seus ímpetos mais dificilmente moderáveis), em polémicas que nem sempre o favoreceram. Lembro-me, por exemplo, do Mundial de Futebol de 2002 e da sua apaixonada defesa da agressão de João Vieira Pinto a um árbitro. Foi, que me recorde, o único português a fazê-lo, defendendo o jogador durante semanas a fio, contra tudo o que ditaria o politicamente correcto e a moderação, dois argumentos que nunca o preocuparam demasiado."
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