O livro "A Varinha Mágica de Valentim Loureiro" vai ser apresentado na próxima quinta-feira, dia 30 de Outubro, pelas 21,30 horas, na Livraria Bertrand no piso superior do Centro Comercial Parque Nascente, em Gondomar. Será a segunda apresentação do livro editado pela Prime Books, depois do lançamento oficial, destinado à imprensa, e que decorreu no Porto. Valentim Loureiro também está convidado.
A apresentação é aberta a toda a gente que a ela queira assistir.
6 comentários:
Caro Nuno, se eu fosse a ti, tinha muito cuidado com esse tipo. Tens coragem em o defrontar, mas olha que ele é menino para te mandar alguém dar um recado. Arma-te uma ratoeira e tu nem sabes quem foi. Tem cuidado! Boa sorte.
Caro(a9 Sapka, uma das razões pelas quais escrevi este livro é os portugueses conhecerem tão mal Valentim Loureiro... os seus méritos, os seus truques e as suas habilidades... por muitos truques que tenha revelado no livro, o Major nunca me faria mal. Pelo contrário. Durmo muito bem!
Tem daqueles truques jurídicos (que li no JN)? Compras de imóveis, simulações, má fé, abuso de direito, fraudes fiscais, crimes dolosos, etc?
Olhe que essa questão é interessante. Pelo menos, se esse caso prático aparecesse num exame, numa qualquer faculdade de direito, decerto muitos chumbos haveriam!!
Trata de direito privado, público, fiscal, civil, penal, de tudo um pouco.
Caro amigo convergente e divergente. Certamente que esse seria um livro interessante, também. Mas não tenho informação suficiente para o escrever. Certamente, um dia, alguém o há-de escrever. No livro, não fujo ao tema judicial, nem sequer desculpo ou justifico o que quer que seja em relação ao Major. Apenas penso que esses "pecados", como lhes chamo, não excluem que se faça uma análise política e social do fenómeno eleitoral que é Valentim Loureiro. Quanto a “chumbos”, HAVERIA certamente muitos, também, na faculdade de letras... é que o verbo haver não se conjuga no plural, como no seu comentário. E quando faço este comentário ao seu erro de português que deu, não procuro atingi-lo ou ofendê-lo. Certamente, eu próprio darei alguns. O meu livro não está (como nenhum) isento de gralhas (poucas). É mais para que se perceba que, muitas vezes, enquanto estamos ocupados a condenar terceiros, não temos tempo para percebermos os nossos próprios pecados. Creio que a classe política tem feito isso de forma fatal em Portugal, nos últimos anos. Por isso, haja ou não matéria criminal em muitas coisas que o Major tenha feito, penso que também haverá lugar a estudar o que de bom e mau fez noutras áreas. Não acha?
Será um livro a falar bem do Valentão e que demonstra a manha (positiva) dele conseguir os feitos que conseguiu?
Só uma questão... é fã do Valentão, não é?
Não sou fã do Valentão. Aliás, se não trabalho com ele será por alguma razão. Apenas tento escrever o que vi e interpretar. Faço algumas críticas e algumas bastante demolidoras. Penso que um fã do Valentim Loureiro não diria que entende que ele está acabado e que Portugal não precisa dele. Não acha? Agora, o que também penso, é que muita gente toma o todo pela parte. Os seus pecados, nomeadamente os criminais, hão-de ter um desfecho. No livro não critico a Justiça que, considero mesmo, "estar a cumprir o seu caminho". Mas, para além disso e de outros defeitos de estilo, que os tem e estão descritos no livro de forma crítica, o Major também tem os seus méritos. Contudo, não deixo de lhe chamar "raposa matreira". Em Portugal estamos muito habituados a vermos os outros como "besta" ou "bestial". Lamento, mas não sou assim. O que faço é um retrato, uma análise!
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